UXChange Academy https://uxchange.com.br/ Oferecemos uma educação de qualidade, misturando rigor acadêmico, realidade política das empresas e o “saber fazer” para formar profissionais prontos para a contratação. Mon, 07 Oct 2024 19:13:27 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://uxchange.com.br/wp-content/uploads/2021/06/icon-32x32.png UXChange Academy https://uxchange.com.br/ 32 32 Certificação em Estratégia e Liderança para Produtos e UX https://uxchange.com.br/certificacao-em-estrategia-e-lideranca-para-produtos-e-ux/ https://uxchange.com.br/certificacao-em-estrategia-e-lideranca-para-produtos-e-ux/#respond Mon, 07 Oct 2024 19:06:35 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15416 CURSO HÍBRIDO: ENCONTROS ONLINE via ZOOM PARA TIRAR DÚVIDAS E CONTEÚDO TEÓRICO GRAVADO! Os encontros ao vivo acontecerão a cada 15 dias e a grade de encontros, exercícios e provas de certificação serão apresentadas na primeira aula. 4 Meses de curso …

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CURSO HÍBRIDO: ENCONTROS ONLINE via ZOOM PARA TIRAR DÚVIDAS E CONTEÚDO TEÓRICO GRAVADO!
Os encontros ao vivo acontecerão a cada 15 dias e a grade de encontros, exercícios e provas de certificação serão apresentadas na primeira aula.

4 Meses de curso
Data de Início: 15 de Janeiro de 2025
Data de término: 28 de Maio 2025

Horário dos encontros online via Zoom: das 19 às 22:00hs
Acesso aos materiais de apoio e exercícios de forma vitalícia.
Acesso ao Canal do Curso via Grupo de Whatsapp.

Investimento: R$ 2.500,00 (Ingresso de Early Bird)

Certificação em Estratégia, Liderança e Primeira Gestão em UX e Produtos

Estratégia de Produtos e UX anda de mãos dadas com a capacidade de fazer gestão de pessoas, processos, orçamento e da capacidade de liderar mesmo, que é outra história.

A certificação todas as etapas da construção de uma estratégia, seja para novos produtos ou para realinhar produtos que já existem, assim como as formas de entrega de valor para a empresa, voltadas a produtos digitais e seus diferentes interlocutores: negócios, Product Managers (PMs), Product Owners (POs) e TI, engenharia, desenvolvimento.

Características:

O Curso terá aulas teóricas previamente gravadas com apoio de encontros ao vivo a cada 15 dias, cujo objetivo é tirar dúvidas.

Os exercícios são obrigatórios e terão datas para entrega indicadas em cronograma. No ato da inscrição o aluno receberá um cronograma de estudos, de entrega de exercícios e de aulas ao vivo.

Durante o período do curso o aluno deverá fazer toda a comunicação e entrega de exercícios via email.

O Curso permite que o aluno faça entregas de exercícios para obter certificado por módulo.

Certificação do Curso como um todo (todos os módulos), que só é obtida após a apresentação de um Plano Estratégico para uma banca.

A banca examinadora será composta por profissionais de mercado, atuantes e em cargos hierárquicos que tomem decisões estratégicas.

Quem deve se inscrever:

  • Desenvolvedores, designers, profissionais de marketing, executivos de vendas, pesquisadores de consumo e outros profissionais em transição para cargos de gerenciamento de produtos.
  • Jovens profissionais de várias origens que desejam desenvolver habilidades gerenciais e adquirir vocabulário de negócios.
  • Empreendedores com o objetivo de dar vida a ideias e concretizar sua visão.
  • Profissionais Junior que queiram aprofundar seu conhecimento.

Conteúdo

Estratégia aspectos básicos

Entender Estratégia no contexto de Negócios, Marca, Produtos e UX
Discutir diferentes Modelos de Negócio & Modelos de Receita
Reconhecer oportunidades de negócio através do framework apropriado
Definir sucesso no contexto de Negócios, Marca, Produto e UX
Identificar problemas & gerar hipóteses: estratégias de pesquisa
Tomar decisões estratégicas baseado em: mercado, pessoas e resultados financeiros esperados

Finanças

Relação entre Finanças e Estratégia
Fundamentos de Finanças Empresariais
Estrutura Patrimonial e de Resultados da Organização
Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
Leitura e Entendimento das Demonstrações Contábeis
Fluxo de Caixa da Organização
Análise das Demonstrações Financeiras

Gestão de Equipes de Alta Performance

Primeiros Passos

Mapeamento de stakeholders e influência
Aproximando-se da estratégia da empresa
Mapeamento e intervenção em cadeia de valor
Diagnóstico do ambiente interno

Agenda de Trabalho

Definindo a estratégia da sua área
Premissas básicas de planejamento
Budget e otimização
Cenários e indicadores
Criação de roadmaps: problemas x features
Questões políticas

Gestão de Processos & Resultados

Revendo ou criando processos de trabalho
Criando uma agenda de objetivos para o time
Ajudando a equipe a ter foco: do planejamento à execução
Criando uma cultura de resultados
Estabelecendo e comunicando as metas
Dando feedback
Direcionando, avaliando e corrigindo
Influenciando outras áreas

Gestão de Pessoas

Desafios de ser Líder Gerencial
Radical candor: como criar seu relacionamento com sua equipe
Motivação e estilos de comunicação
Linhas de report: clareza, direção e granularidade
Performance e nivelamento
Planos de desenvolvimento de pessoas
Escalando a equipe: quando é hora de contratar, freelar ou desligar.

Liderança
O que é liderança
Como pensar e agir como um Líder
Redefinindo seu trabalho
Network como um job em si
Liderando na prática e a flexibilidade para mudar
Como gerenciar a carreira para se tornar O Líder

Materiais do Curso:

Todos os módulos são acompanhados de: slides em pdf, artigos para leitura antes de começar o módulo, links com exemplos, e materiais de apoio, para ler na medida de sua vontade de saber mais: artigos acadêmicos, vídeos, entre outros materiais.

Os materiais do curso estão disponíveis para download, para permitir a impressão, estudo e revisão.

As leituras foram projetadas para das a você uma exposição inicial aos tópicos que serão tratados no módulo. Esses artigos e vídeos fornecerão exemplos e perspectivas do mundo real, com casos reais de grandes empresas. Foram escolhidos para fazer você pensar, refletir e trazer perguntas para o Grupo de Whatsapp.

Por isso, sugerimos que você realmente leia este material antes de começar o módulo. Anote os conceitos ou palavras que não estejam claros para você. Nas gravações das aulas dos módulos nós explicaremos esses conceitos com detalhes e você poderá usar seu conhecimento adquirido no dia a dia.

Inscreva-se!

Dúvidas?  Envie email para: amyris@uxchange.com.br

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Workshop: Liderança e Primeira Gestão – Novembro 2024 https://uxchange.com.br/workshop-lideranca-e-primeira-gestao-novembro-2024/ https://uxchange.com.br/workshop-lideranca-e-primeira-gestao-novembro-2024/#respond Mon, 07 Oct 2024 17:22:22 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15413 Curso Online, AO VIVO! Via Zoom Datas:  5, 7, 12, 13, 19, 2, 26 28 de Novembro  2024 Horário: das 19 às 22:00hs Certificado de Participação com carga horária Valor: R$ 1.000,00 Workshop: Liderança e Primeira Gestão – Novembro 2024 Os líderes …

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Curso Online, AO VIVO! Via Zoom
Datas:  5, 7, 12, 13, 19, 2, 26 28 de Novembro  2024
Horário: das 19 às 22:00hs
Certificado de Participação com carga horária

Valor: R$ 1.000,00

Workshop: Liderança e Primeira Gestão – Novembro 2024

Os líderes de primeira gestão são, na maioria das vezes, deixados de lado pelos programas formais de desenvolvimento promovidos pelas organizações. Isso acontece porque o cargo é visto como operacional.

O resultado é uma pessoa assustada com a nova responsabilidade, sem realmente ter muito claro quais são suas novas atribuições.

Essa transição exige o aprendizado de novas habilidades: gerenciar processos, pessoas, entregar resultados, gerenciar seu próprio tempo e isso leva a mudança de valores profissionais.

Este curso trata de como lidar com esse novo momento. Afinal, as qualidades que levaram ao novo posto não serão suficientes para manter você lá com a tranquilidade merecida.

Quem deve se inscrever:

Este curso é bom para profissionais de UX que estão assumindo cargos Pleno, Senior, Lead ou que desejam adquirir essas competências gerenciais, para fazer uma carreira de sucesso.

Ao final do curso você:

  • Saberá direcionar suas equipes para alta performance, compreendendo o contexto em que estiverem inseridos;
  • Conseguirá dialogar com os superiores hierárquicos por meio de linguagem adequada.

Características

  • 10 aulas, total de 30 h/a com encontros 2 vezes por semana
  • Online, via Zoom
  • Sala de aula invertida, em que os alunos chegam com o conteúdo da aula estudado para participarem de discussões

Conteúdo

Primeiros Passos

  • Competências organizacionais: reconhecendo e trabalhando
  • Mapeamento de stakeholders e influência
  • Aproximando-se da estratégia da empresa
  • Mapeamento e intervenção em cadeia de valor
  • Macroambiente e seu impacto no business

Agenda de Liderança

  • Definindo sua Visão Estratégica
  • Premissas básicas de planejamento
  • Budget e otimização
  • Cenários e indicadores
  • Criação de roadmaps: problemas x features
  • Questões políticas

Gestão de Processos & Resultados

  • Revendo ou criando processos de trabalho
  • Criando uma agenda de objetivos para o time
  • Ajudando a equipe a ter foco: do planejamento à execução
  • Criando uma cultura de resultados
  • Estabelecendo e comunicando as metas
  • Dando feedback
  • Direcionando, avaliando e corrigindo
  • Influenciando outras áreas

Gestão de Pessoas

  • Desafios de ser Líder Gerencial
  • Radical candor: como criar seu relacionamento com sua equipe
  • Motivação e estilos de comunicação
  • Linhas de report: clareza, direção e granularidade
  • Performance e nivelamento
  • Planos de desenvolvimento de pessoas
  • Escalando a equipe: quando é hora de contratar ou desligar

Liderança

  • Conceito de Liderança Estratégica
  • Quem você é hoje e como redefinir seu trabalho
  • Mapeamento de Network
  • Poder e Influência
  • Agindo e pensando como um líder
  • Estilos e Liderança Situacional

Materiais do Curso:

  • Todos os módulos são acompanhados de: slides em pdf, exercícios e materiais de apoio.
  • Os materiais do curso estão disponíveis para download, para permitir a impressão, estudo e revisão.

Acesso ao Slack:

  • Ao se inscrever você recebe um link para o Slack.
  • O Slack tem um canal exclusivo para os alunos deste curso e permite troca de conhecimento, envio de mais materiais extras, envio de exercícios.

Certificado de participação!!  Inscreva-se!

Acesso ao Curso:

O acesso através do Sympla.

Perguntas?  amyris@uxchange.com.br

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Certificação em UX Research https://uxchange.com.br/certificacao-em-ux-research/ https://uxchange.com.br/certificacao-em-ux-research/#respond Mon, 07 Oct 2024 17:14:41 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15411 CURSO HÍBRIDO: ENCONTROS ONLINE via ZOOM PARA TIRAR DÚVIDAS E CONTEÚDO TEÓRICO GRAVADO! Os encontros ao vivo acontecerão a cada 15 dias e a grade de encontros, exercícios e provas de certificação serão apresentadas na primeira aula. 6 Meses de …

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CURSO HÍBRIDO: ENCONTROS ONLINE via ZOOM PARA TIRAR DÚVIDAS E CONTEÚDO TEÓRICO GRAVADO!
Os encontros ao vivo acontecerão a cada 15 dias e a grade de encontros, exercícios e provas de certificação serão apresentadas na primeira aula.

6 Meses de curso até a apresentação final
Encontros a cada 15 dias para tirar dúvidas sobre o conteúdo
Data de Início: 13 de Janeiro de 2025
Data de término: 3 de Julho 2025

Horário dos encontros online via Zoom: das 19 às 22:00hs
Acesso aos materiais de apoio e exercícios de forma vitalícia.
Acesso ao Canal do Curso no Whatsapp.

Valor Antecipado: R$ 3000,00

Valor Normal: R$ 3.500,00

Certificação em UX Research

 

UX Research compreende uma série de métodos de pesquisa, e esses métodos são escolhidos de acordo com o tipo de produto e em diferentes momentos de desenvolvimento deste produto.   A certificação abrange todos os métodos e todos os momentos do produto.

A certificação também abrange formas de entrega voltadas a produtos digitais e seus diferentes interlocutores: negócios, Product Managers (PMs), Product Owners (POs) e TI, engenharia, desenvolvimento.

Para quem é este curso :

Profissionais de designers, UX, UI que desejem atuar na área de UX Research;

Para profissionais de marketing e TI que queiram entender as características e valor das metodologias de UX Research;

Profissionais de UX Research que desejem uma Certificação.

Características:

O Curso terá aulas teóricas previamente gravadas com apoio de encontros ao vivo a cada 15 dias, cujo objetivo é tirar dúvidas.

Os exercícios são obrigatórios e terão datas para entrega.  No ato da inscrição o aluno receberá um cronograma de estudos, de entrega de exercícios e de aulas ao vivo.

Durante o período do curso o aluno deverá fazer toda a comunicação e entrega de exercícios via Slack. O acesso será enviado no ato da inscrição.

O Curso permite que o aluno faça provas de certificação por módulo e certificação do Curso como um todo (todos os módulos), que só é obtida após a apresentação de uma pesquisa para uma banca.

A banca examinadora será composta por profissionais de mercado, atuantes e em cargos hierárquicos que tomem decisões baseadas em resultados de pesquisa.

Os encontros ao vivo serão agendados usando o Zoom.

O acesso às aulas gravadas e ao Slack do curso é ilimitado.

Objetivos do Curso:

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:

  1. Distinguir qual o melhor método para cada: A) momento de desenvolvimento do produto e B) tipo de problema que desejamos resolver;
  2. Criar e implementar projetos na empresa contemplando as restrições orçamentárias e de tempo de cada situação;
  3. Gerenciar projetos de pesquisa, considerando a) divisão de tempo, b) roadmap macro;
  4. Articular resultados em relação: A) desejo de inovação e B) métricas e OKRs da empresa;
  5. Fazer a gestão de stakeholders e a interação dos stakeholders com resultados.
  6. Adicionalmente, o aluno será capaz de avaliar o trabalho de pares, parceiros e subordinados segundo critérios técnicos profissionais e acadêmicos.

Sobre os Exercícios e as Provas:

Os exercícios foram criados para que o aluno possa colocar em prática os conhecimentos adquiridos. Servem para identificar problemas de entendimento e execução de cada etapa de pesquisa.

Os exercícios deverão ser entregues dentro da data combinada.  As entregas e observações sobre o trabalho serão individuais e personalizadas. A devolutiva e a conversa com o aluno ocorrerá em até 7 dias após a entrega do trabalho.

Todas as conversas serão conduzidas pela Profa. Amyris Fernandez e, eventualmente, professores convidados.

As provas terão data definida e serão compartilhadas na grade do curso.

A soma de provas e nota dos exercícios darão direito à certificação.

A certificação é a garantia que seu empregador  terá que o aluno deste curso está apto a trabalhar com UX Research em todas as suas modalidades.

Duração: 8 meses (sem intervalo para férias)

Conteúdo:

1) Introdução a UX Research
a. Conceito
b. Diferenciação de Pesquisas de Mercado
c. Tipos de Pesquisa
d. Momentos de Uso
e. Quali e quanti: visão geral de quando, onde e como usar
f. Stakeholders e questões políticas
g. Questionando práticas de mercado – exemplos e discussão de artigos

2)      Desk Research
a. O que é
b. O que observa e como observa
c. Exemplos
d. Como organizar os resultados e para que serve

– O problema proposto versus o problema real

–           –  O cenário competitivo no qual o problema está inserido.

  1. Entregas
    i. Benchmark por diversas óticas (não é um monte de print, ok?
    ii. Análise SWOT simples, clara e fácil de entender.
    iii. Orientando um Plano de Ação.
    iv. Apresentando Cenários Estratégicos possíveis.
    v. Guiando pesquisas quali ou quanti

3)     Pesquisas Qualitativas
a. conceito e História
b. Características
c. Para que serve
d. Diferentes Métodos de Pesquisa Qualitativa
e. Quando usar
f. Métodos

  1. Etnografia – conceito e história, características do método, quando usar, exemplos, briefing e definição do problema, amostra, recrutamento, questionário, como conduzir as entrevistas/observações, como trabalhar o material coletado, como analisar os resultados, como apresentar para stakeholders, e como apresentar o resultado para ajudar as equipes que usarão o materia
    ii. Análise de Contexto –conceito e história, características do método, quando usar, exemplos, briefing e definição do problema, amostra, recrutamento, questionário, como conduzir as entrevistas/observações, como trabalhar o material coletado, como analisar os resultados, como apresentar para stakeholders, e como apresentar o resultado para ajudar as equipes que usarão o material
    iii. Teoria Fundamentada – conceito e história, características do método, quando usar, exemplos, briefing e definição do problema, amostra, recrutamento, questionário, como conduzir as entrevistas/observações, como trabalhar o material coletado, como analisar os resultados, como apresentar para stakeholders, e como apresentar o resultado para ajudar as equipes que usarão o material.
  2.     Disc                           Discussões importantes:

i.Como introduzir pesquisa na empresa
ii. Como fazer stakeholders interagirem com pesquisa ex: a. ferramentas para gerar hipóteses com pesquisa, b. rituais e artefatos para aumentar alcance
iii. Síntese de pesquisa – foco em acionabilidade, alinhamento com OKRs. impacto em priorização

4)     Métodos Mistos
a. Como pesquisadores quali e quanti veem o mundo
b. Conceito de Mixed Methods
c. Abandonando o Método Científico
d. Mitigando as fraquezas de ambos
e. Por que usar Mixed Methods
f. Como fazer a mistura
g. Dicas de como conduzir politicamente
h.Como criar o Projeto e Analisar os resultados

5)     Pesqu                         Pesquisa  Quantitativa aplicada
a. Método Científico: uma história
b. Por que e quando realizar pesquisas quantitativas em UX?
c. O que não é Pesquisa Quantitativa no contexto de UX
d. Dados comportamentais vs. dados atitudinais (fatores de influência sobre cada tipo de dado) Validade e Confiabilidade da Pesquisa
e. Processo de Trabalho
f. O Briefing e o Problema de Pesquisa
g. Como nasce uma hipótese
h.  Criando um questionário
i. Tipos de escalas (razão, intervalo, ordinal, nominal/categórica)
j.População vs. Amostra
k. Correlação vs. Causalidade
l. Variável dependente vs. variável independente
m. Hipóteses e população-alvo
n. Calculando o tamanho da amostra
o. Significância estatística vs. Tamanho do efeito
p. Tipos de erros e Poder estatístico
q.   Recrutamento de participantes e possíveis vieses
r.  Amostras independentes vs. Amostras pareadas
s. Teste de hipótese, valor p e intervalos de confiança
t. Graus de liberdade do pesquisador
u. Comparação entre duas amostras independentes
v. Interpretando os resultados das análises
w. Comparação entre três ou mais amostras
x. Tipos de erro Comparação entre duas amostras independentes
y. Apresentando os resultados e as conclusões das análises
z.  Tomando decisões com base nos resultados das análises

6)     Toma
Quando tomamos decisões com Números em outros momentos do produto (+ FERRAMENTAS)
a. Arquitetura de Informação e Card Sorting
b.  Análise Heurística
c. Testes de Usabilidade
d.  Métricas organizacionais e Métricas de Sucesso
e. Analytics
f. Testes AB
g.Pesquisas de Satisfação

Materiais do Curso:

Todos os módulos são acompanhados de: slides em pdf, artigos para leitura antes de começar o módulo, links com exemplos, e materiais de apoio, para ler na medida de sua vontade de saber mais: artigos acadêmicos, vídeos, entre outros materiais.

Os materiais do curso estão disponíveis para download, para permitir a impressão, estudo e revisão.

As leituras foram projetadas para das a você uma exposição inicial aos tópicos que serão tratados no módulo. Esses artigos e vídeos fornecerão exemplos e perspectivas do mundo real, com casos reais de grandes empresas. Foram escolhidos para fazer você pensar, refletir e trazer perguntas para o Slack.

Por isso, sugerimos que você realmente leia este material antes de começar o módulo. Anote os conceitos ou palavras que não estejam claros para você. Nas gravações das aulas dos módulos nós explicaremos esses conceitos com detalhes e você poderá usar seu conhecimento adquirido no dia a dia.

Acesso ao Grupo de Whatsapp:

Ao se inscrever você recebe um link para o Slack.

O Grupo dará um canal exclusivo para os alunos deste curso e permite troca de conhecimento, envio de mais materiais extras, envio de exercícios.

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Perguntas?  amyris@uxchange.com.br

 

 

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Carreira: transição, crescimento e novas funções https://uxchange.com.br/carreira-transicao-crescimento-e-novas-funcoes/ https://uxchange.com.br/carreira-transicao-crescimento-e-novas-funcoes/#respond Fri, 22 Mar 2024 15:41:50 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15394 Carreira: transição, crescimento e novas funções Ofereço mentorias e muitas pessoas aceitam fazer a jornada comigo. Alguns vem conversar porque estão fazendo transição ou pensando em fazer a transição, outros porque estão querendo dar um rumo à carreira.  A todos …

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Carreira: transição, crescimento e novas funções

Ofereço mentorias e muitas pessoas aceitam fazer a jornada comigo. Alguns vem conversar porque estão fazendo transição ou pensando em fazer a transição, outros porque estão querendo dar um rumo à carreira.  A todos eu pergunto: quem é você (diga em uma frase) e o que você quer da vida (onde trabalho e carreira se encontram)?

Com uma frequência cada vez maior, essas pessoas entram em pânico. Dizem que tiveram muita dificuldade de responder às perguntas, e outros travam.  Travam! Sim, com ponto de exclamação no final, porque eu converso e descubro que as pessoas pararam de sonhar e não fazem reflexões sobre quem são, o que sentem, o que querem. Isso é muito triste!

Fui procurar em antropólogos, sociólogos e filósofos a resposta para esse fenômeno de empobrecimento da vida interna das pessoas. É possível explicar isso de muitas formas: abandono emocional na infância, individualismo somado à crença que você é empresário de si mesmo, muito stress, muitas horas de trabalho, constante sensação de não ser valorizado e a ideia de escassez, ou seja, não há energia, comida e oportunidades abundantes, o que existe é pouco e você terá que lutar, sofrer, etc.

Foi então que fui procurar a resposta por mim mesma. Viajei muito, conversei com muitas pessoas diferentes, mas foi observando a Natureza que encontrei uma resposta que me satisfaz: antes de pensar no resultado de um projeto, no quão belo e alto ele será, verifique se sua semente está em solo fértil, lance raízes profundas antes de crescer em direção ao Sol.  Sem o solo fértil, sem você saber quem é e o que quer, não tem como lançar raízes, encontrar livros e pessoas.  Só com a resposta para essas duas coisas é possível lançar-se no mundo e sobreviver.

Notem que a semente joga raízes antes de aparecer na superfície do solo. Notem que as raízes vão aumentando a profundidade e conexão e que se houvesse outra planta ao lado, as raízes se tocariam. O broto é frágil quando surge, por isso precisa de proteção de plantas mais altas e antigas.

#ficadica #uxchangeacademy #mentoria

https://youtu.be/w77zPAtVTuI?si=vZdRH8pG8Ncf-cBR

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Estratégia e o papel dos profissionais de UX e Produtos https://uxchange.com.br/estrategia-e-o-papel-dos-profissionais-de-ux-e-produtos/ https://uxchange.com.br/estrategia-e-o-papel-dos-profissionais-de-ux-e-produtos/#respond Fri, 08 Dec 2023 00:48:41 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15164 Estratégia e o papel dos profissionais de UX e Produtos Há muito tempo dou palestras e faço lives. Sempre geram muitas perguntas e isso é ótimo, porque serve para eu entender o estado de UX e o ambiente de trabalho, …

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Estratégia e o papel dos profissionais de UX e Produtos

Há muito tempo dou palestras e faço lives. Sempre geram muitas perguntas e isso é ótimo, porque serve para eu entender o estado de UX e o ambiente de trabalho, onde o PM faz parte. Ouço tudo atentamente.  Há questões mais pessoais e há críticas, mas o mais constante mesmo é a busca incessante por uma fórmula, um check list que permita verificar se tudo foi feito e pronto.

Algumas coisas me saltam aos olhos: 1) a busca por uma receita de bolo, ou seja, algo que resolva tudo em todas as situações sem esforço cognitivo, 2) as críticas aos profissionais de Produtos e 3) o conformismo de UX no papel de designer executor de ordens.  Se você se sentiu provocado por alguma dessas coisas, calma!  Eu ainda nem comecei a apresentar o que penso!

A busca pela Receita de Bolo pode ser entendida de muitas formas: insegurança de quem está começando e precisa de orientação, uma lista para gerar certeza de que nada foi esquecido, e uma forma de fazer sem pensar, só verificando se fez ou não fez algo que faz parte de um processo. Nem preciso dizer que esta última maneira de abordar o uso da tal lista – framework – canvas, é a pior de todas e a mais frequente nos últimos tempos. Isso significa que quem procura a lista tem pressa, não olha o contexto, não se debruça como deveria sobre o problema e não quer pensar.  Como consequência, essa pessoa se torna menos reflexiva e é menos capaz de resolver problemas complexos, portanto menos atraente para quem contrata e mais fácil de substituir por Inteligência Artificial.

As críticas aos PMs vêm de muitas formas: autoritarismo, pedidos muito “de cima para baixo” (o que significa que os subordinados esperam algum filtro por parte do PM), e pedidos sem fundamento mercadológico.  Quando ouço alguns profissionais dessa área (e da de UX também) vejo uma deficiência clara em coisas básicas: não sabem as metodologias de pesquisa (só conhecem uma e olha lá), confundem termos e criam uma confusão de entendimento (exemplo: usar Discovery como sinônimo da palavra pesquisa), não sabem fazer uma análise de viabilidade de produto no mercado, ou uma análise financeira e muito menos sabem alinhar a estratégia do produto com o portfólio de produtos, com UX, com a Marca. Grande parte do PMs que são criticados, são truculentos. Outra parte é muito mais voltada para a gestão de backlog. Não estou dizendo que são todos assim. Há os excelentes!!  Mas os que são criticados têm algumas das características acima.

Para quem não sabe, minha experiência como PM é longa. Eu precisei me preparar para isso, entendendo como dimensionar oportunidades e custos de produção, publicidade, entre muitas outras coisas. Tive que aprender todas as metodologias de pensamento estratégico, liderança e finanças. Quando migrei para o digital, incorporei o vocabulário de TI, entendi os desafios de cada sistema ou conjunto deles e comecei a pensar TI integrada ao trabalho de criação de produtos.  Na minha cabeça, uma pessoa que faz UX e tem conhecimento de mercado, estratégia e finanças é um PM e é muito valioso para a empresa.

Muitos designers de UX e PMs, quando conversam ou postam nas redes, mostram ter um repertório pequeno de metodologias e fazem uso de práticas de mercado distorcidas pela falta de cuidado em saber os limites entre o “não ser acadêmico” e o ser perigoso! Eu não sei como as empresas confiam no trabalho deles, uma vez que tomam decisões em cima de resultados ou guias sem nenhum fundamento.  Se a gente questionar só um pouquinho, a casa cai.   Podem se aborrecer à vontade.

Por fim a questão do conformismo de muitos designers. Creio que a educação do designer, por acontecer num momento de formação do indivíduo, faz com que ele creia que seu papel é garantir que o belo e o funcional coexistam, e isso é ótimo, mas sem a prevalência do belo sobre a função! E aí começa um drama, porque na vida adulta as despesas aumentam por diversas razões, e o designer, em algum momento, mesmo na sua empresa, vai gerenciar alguém ajudando, vai fazer proposta$$$, vai ter que planejar e controlar o orçamento, entre outras coisas que são gerenciais.  E existe a resistência a se tornar uma pessoa com uma postura mais gerencial. É como se a pessoa tivesse medo de perder esse lado.  Decorrente disto, alguns alunos dizem que preferem ser designers, ou seja, trabalhar nesse lado mais operacional de fazer telas, ou fazer a pesquisa. Pergunto: e se todas essas listas forem incorporadas na Inteligência Artificial e ela passar a fazer seu trabalho, você vai fazer o que?

Creio que a resposta é: vou ser quem decide, e quem decide precisa saber: Finanças, Estratégia e Liderança.

 

 

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Perguntas Frequentes sobre Psicologia Cognitiva e Neurociência https://uxchange.com.br/perguntas-frequentes-sobre-psicologia-cognitiva-e-neurociencia/ https://uxchange.com.br/perguntas-frequentes-sobre-psicologia-cognitiva-e-neurociencia/#respond Sun, 26 Nov 2023 15:23:28 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15160 Muitas vezes ouço as mesmas perguntas sobre Neurociência e Psicologia cognitiva. Essa é a razão de eu ter, de forma sucinta, colocado algumas das perguntas mais frequentes, com suas respostas. Não é um texto com nenhuma pretensão acadêmica. Este texto …

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Muitas vezes ouço as mesmas perguntas sobre Neurociência e Psicologia cognitiva. Essa é a razão de eu ter, de forma sucinta, colocado algumas das perguntas mais frequentes, com suas respostas. Não é um texto com nenhuma pretensão acadêmica. Este texto tem um público mais amplo. O texto longo vai estar no blog da UX Change Academy logo mais. Assim que, não se exaltem.

1 – Se cada indivíduo possui um mapa cognitivo característico, como podemos desenvolver produtos digitais que levem em consideração padrões cognitivos?  Todos nós temos mapas mentais diferentes, desenvolvidos através das nossas experiências desde a mais tenra idade até o momento, mas vivemos na mesma sociedade, com as mesmas regras e formas de fazer as coisas. É possível saber o que e como pensam pessoas em relação ao consumo de algo/produto através da Técnica de Levantamento de Mapa de Oportunidades.

2 – Qual a diferença entre neurociência cognitiva e Psicologia Cognitiva? Na Neurociência Cognitiva os experimentos e explicações vem do uso de ferramentas de extração de dados de Neurociência (eye-tracking, IMRf, etc) e na Psicologia os experimentos são comportamentais.

3 – Para nos aprofundarmos mais no tema de psicologia cognitiva e design, o que você indica que podemos estudar/focar? Há diversos livros de Psicologia Cognitiva pura, mas são mais áridos de ler. Comece por Designing with the Mind in Mind, de Jeff Johnson.

4 – Existem vieses cognitivos? Se sim: Quais são eles? Existe diferença de setores? Por ex: pra um marketplace temos X vieses…já pra área de banco, temos Y vieses.  Existem, são muitos. Recomendo olhar a bibliografia que está aqui . Sua pergunta dá margem para uma resposta longa, porque qualquer coisa do tipo: Banco = estes vieses é simplista demais. O que existe é um contexto de escolha, é a partir desse lugar que olhamos cada viés.

5 – Como o nosso sistema “rápido – primitivo” e “devagar – complexo” interfere na experiência? Como nós designers conseguimos obter proveito desses sistemas a fim de melhorar nosso design? O rápido é aquele que atua com mais força e de forma mais invisível, porque gera comportamentos e ações com maior frequência. Sabendo quais são, você pode usá-los. Leia Neuro Web Design da Susan M. Weinschenk

6 – Quando aplicamos conceitos cognitivos na construção do nosso design, existe diferença entre site, software e aplicativo? Não existe, porque gente é gente.

7 – Existem Leis para a psicologia aplicada ao UX design? Existem sim! Leia Leis da Psicologia Aplicada ao UX Design

8 – A Lei de Jakob diz: “Os usuários passam a maior parte do tempo em outros sites. Isso significa que os usuários preferem que seu site funcione da mesma maneira que todos os outros sites que eles já conhecem.”. Desta forma, como defender o design e a inovação? As pessoas incorporam processos e repertório de ícones de outros sites ao longo do tempo, e eles passam a fazer parte do Sistema 1 (rápido) que é onde reside o Modelo Mental deles. Inovar significa atender aquelas pessoas cujo modelo mental é diferente e/ou mais sensível. Para ultrapassar o “Abismo” de produtos e conseguir que uma inovação tenha sucesso você tem as seguintes possibilidades: 1) o produto atende a uma necessidade não verbalizada e/ou detectada por uma grande maioria, pois essas pessoas ainda não foram afetadas pela mudança da sociedade e da forma de fazer as coisas. Exemplo: uso de celular e da Internet; 2) Você educa as pessoas a usar essa coisa nova e educa as crianças a usar essa coisa nova. Exemplo: escova e pasta de dentes no Século XX (mais precisamente 1935).

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Problemas ao Gerenciar Produtos https://uxchange.com.br/problemas-ao-gerenciar-produtos/ https://uxchange.com.br/problemas-ao-gerenciar-produtos/#respond Mon, 06 Nov 2023 15:13:13 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15158 Creio que o título: problemas em produtos chamou sua atenção. Se você é PM, PO, ou se é do time de UX vai entender que os problemas são inúmeros, formando uma longa lista que eu certamente não vou conseguir discutir …

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Creio que o título: problemas em produtos chamou sua atenção. Se você é PM, PO, ou se é do time de UX vai entender que os problemas são inúmeros, formando uma longa lista que eu certamente não vou conseguir discutir num único artigo. Por isso, o foco dessa primeira discussão será o top down que deixa tantos de nós desanimados com a bagunça em direcionar produtos.

De onde vem e como se alimenta o top down? Existem muitas causas, mas se eu tiver que resumir em algo será: ego. Isso mesmo, ego. O ego do qual falo se desdobra em duas grandes dimensões: 1) a certeza de que a pessoa sabe o que quer, o que deve ser feito, ainda que não tenha nada além do tal gut feeling – intuição – anos de experiência e 2) desprezo pelo uso de métodos que são conhecidos de todos, uso de processos que comprovadamente diminuem riscos, mas que essa pessoa insiste em deixar de lado por puro ego.

O primeiro desses aspectos é amparado pelo mito de que quem tem a ideia, principalmente se for empreendedor, é um gênio e que deixar de fazer o que ele / ela pede é correr o risco de ser visto como uma pessoa não-visionária. Esse mito ampara o ego, e permite ignorar todos os alertas sobre: a necessidade de conhecer a competitividade do mercado via Desk Research, saber se a oportunidade é real ou imaginária via Pesquisa Qualitativa, e depois usar as informações para verificar se a oportunidade é rentável, tem baixo custo de desenvolvimento, entre outras coisas.

O segundo aspecto é muito comum dentro de empresas cuja base está em tecnologia, ou em empresas que estão muito pressionadas pela competição. No primeiro caso, o foco de tecnologia é não ter bugs, ser eficiente e eficazes no que compete a TI, esquecendo que todos os métodos sugeridos contribuem para minimizar o risco, porque consideram o cliente ou usuário, ou qualquer outro nome que você queira para denominar quem minimamente considera seu produto. No segundo caso, o problema reside na pressa e na crença de que só o Lean salva, na crença de que ainda é possível ter tempo de errar e corrigir. E é obvio que não salva, porque fica caro e fora do ritmo dos competidores. Óbvio que o ego está no meio da ordem dada. A pessoa não fez a lição de casa, não confrontou a solução com nada, mas acha que a saída é válida e pronto.

Tanto num caso como no outro, precisa dizer que as chances de dar errado são enormes? Há diversos autores que mostram que as consequências nefastas dessa forma de fazer e pensar em produtos (veja as sugestões de leitura). Este serão produtos que nascerão com alto custo para a empresa, para quem trabalha em parir o produto a fórceps e, ao longo do tempo, para o próprio autor dessa “feature mara, ideia genial e não sei mais o que.”

Eu vejo o desânimo dos profissionais de UX ao tentar alertar que os sinais indicam outra direção a tomar, do pessoal de programação, sempre tão pressionados! É de dar dó. Mas a questão que fica para mim é relacionada o novo momento de mercado e mundo que vivemos.

Em tempos bicudos, de escassez de dinheiro na mão de quem compra, gastar muito para obter poucos resultados financeiros é preocupante. Como boa pessoa de negócios, sempre penso no quanto a empresa está perdendo em termos financeiros, de reputação de marca e tem market share. Acho que está na hora de acordar!

Bibliografia recomendada:

LEVITT, D. The Lean Startup” Is Outdated. Drop Everything That Comes From It. Acesso em 02 de Junho de 2023: https://rbefored.com/the-lean-startup-is-outdated-drop-everything-that-comes-from-it-9bebdd328bfd

REIS, Eric. The lean startup. New York: Crown Business, v. 27, p. 2016-2020, 2011.

SCHULTZ, Randall L. The role of ego in product failure. University of Iowa, 2001.

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Sobre Personas, Arquétipos e formigueiros https://uxchange.com.br/sobre-personas-arquetipos-e-formigueiros/ https://uxchange.com.br/sobre-personas-arquetipos-e-formigueiros/#respond Sat, 04 Nov 2023 13:14:35 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15155 Sobre Personas e Arquétipos Com uma frequência razoável eu ouço profissionais de UX de empresas dizendo: “porque a gente tem as personas dos nossos produtos” e o pessoal de marketing dizendo: “temos buying personas que nos orientam nas ações de …

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Sobre Personas e Arquétipos

Com uma frequência razoável eu ouço profissionais de UX de empresas dizendo: “porque a gente tem as personas dos nossos produtos” e o pessoal de marketing dizendo: “temos buying personas que nos orientam nas ações de marketing.”

Essas frases me fazem pensar em muitas coisas: 1) na separação entre áreas, com bastante falta de comunicação entre elas (!), 2) no tipo da informação contida nas tais personas, 3) na qualidade das tomadas de decisão, uma vez que cada área vê uma coisa, ao que parece, diferente.  Por isso, vamos dissecar essas questões.

Existe uma visão de empresas que ainda impera, mas que ficou obsoleta por conta da complexidade dos problemas que enfrentamos nesta segunda década do Século XXI, as hierarquias e separações entre áreas. No início da revolução industrial, a especialização das áreas e a forma de administrar exigiam o controle de cada passo, para fazer com que cada área fosse medida e remunerada de acordo com sua capacidade de olhar seus processos e entregar o solicitado.

Essa divisão era baseada na especialização do trabalho e favorecia (continua a favorecer) a competição entre elas, seja por poder, seja por influência ou mesmo por vaidade. Obviamente, o resultado foi e é a presença de silos de informação, que muitas vezes são usadas como arma, em lugar de ser algo bom a ser compartilhado para o bem comum da empresa e dos grupos. Por esse ponto de vista, os silos de segredos são protegidos pelo time inteiro. Uma pena!

O segundo ponto é sobre a criação das personas.  Ainda é comum a prática de criar as Personas sem fazer pesquisa, sem obter informações reais sobre os potenciais clientes. Vale lembrar que, muitas das pesquisas começam com o pedido de segmentos separados por gênero, idade e classe social, como se esses elementos realmente separassem os grupos.  Meus 43 anos de profissão dizem que não, esses elementos não separam pessoas. Pessoas se unem por formas de pensar e de agir, pelos seus comportamentos. No caso de produtos de consumo, interessa o comportamento de consumo e qual é o conjunto de crenças, raciocínios e emoções que levam uma pessoa a comprar de um jeito específico.  Esse comportamento e jeito de pensar/consumir é chamado de arquétipo.

Uma pesquisa pode gerar até 4 arquétipos diferentes, não mais que isso.  Esses arquétipos, quando bem-feitos, usando toda a potência da informação obtida na pesquisa, são úteis para a empresa toda, em lugar da esquizofrenia de cada área criar a sua!  Pergunto: como pode cada área ter sua persona, se todos servem aos mesmos grupos?  Você pode até argumentar que marketing precisa de mais informações sobre consumo, mas, se isso é verdade, o produto precisa beber da mesma fonte para atender essas personas adequadamente, criando interações que façam sentido!  Portanto, as áreas compartilharem informações é fun-da-men-tal!!  Qualquer outra coisa é vaidade!

O que leva ao terceiro ponto: a qualidade das decisões.  As decisões precisam ser compartilhadas entre áreas, todas as áreas deveriam trabalhar juntas para um único propósito: a sobrevivência dessa empresa em tempos turbulentos, desafiadores e num mercado extremamente competitivo.

Minha sugestão: parem de olhar tudo ao redor de vocês como uma muleta para a vaidade e trabalhem juntos!  Criem um superorganismo, resiliente como um formigueiro e forte como um cupinzeiro!

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A relação entre Pensamento Sistêmico e a tomada de decisão de negócios https://uxchange.com.br/a-relacao-entre-pensamento-sistemico-e-a-tomada-de-decisao-de-negocios/ https://uxchange.com.br/a-relacao-entre-pensamento-sistemico-e-a-tomada-de-decisao-de-negocios/#respond Mon, 25 Sep 2023 12:52:40 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15150 Muitos alunos, quando chegam aos cursos que eu ministro, ficam em pânico com o pontapé inicial: fazer um desk research. O que eu peço não é trivial, porque não faz parte da educação de designers. Eu peço que entendam a …

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Muitos alunos, quando chegam aos cursos que eu ministro, ficam em pânico com o pontapé inicial: fazer um desk research.

O que eu peço não é trivial, porque não faz parte da educação de designers. Eu peço que entendam a dinâmica do mercado, as barreiras de entrada e saída, quem são os competidores nos quais devemos realmente prestar atenção e por aí vai.  Dou aos alunos uma ferramenta muito conhecida em negócios, mas não tão conhecida em design: as 5 forças de Porter.

Existem algumas coisas que me incomodam na apresentação dos trabalhos de Desk Research em todas as turmas. Em primeiro lugar, a incapacidade de fazer o trabalho com curiosidade, com vontade de ver algo novo e desconhecido: o mercado, seus integrantes, as relações de poder. É como se os alunos ficassem paralisados diante da imensidão de informações, o que me leva para o segundo ponto.  Concordo que o volume de informações que aprecem nos resultados do Google é grande, mas e daí?  Que tal olhar as perguntas que acompanham cada uma das forças e segui-las?  Isso ajuda muito a organizar o que foi encontrado.

Obviamente o problema não termina aí.  O maior desafio é fazer sentido daquilo e responder a principal pergunta que habita esse momento de qualquer projeto: para onde deveríamos ir? Traduzindo: o que é mais seguro (de dar lucro) e o que é capaz de causar maior impacto no mercado?

Durante anos fiquei me perguntando o que estava acontecendo nessa hora, por quais razões era tão difícil ver as questões estratégicas que aparecem ao analisarmos o mercado. A resposta que obtive foi: as pessoas não conseguem mais fazer relações entre as coisas, ver quem influencia qual resultado e não conseguem imaginar as consequências de cada oportunidade e/ou tomada de decisão.

Culpo a educação moderna e simplista de muitas escolas por isso. Tudo é ensinado com fórmulas, Canvas e frameworks (aí, como odeio essa palavra!!!), simplificando a vida a uma linha reta e um monte de campos para preencher.  Posso atribuir a falta de visão do todo ao uso exagerado de interfaces administradas por algoritmos, que tornam a vida rasa e simplória, além de autoindulgente. Tudo feito para agradar e colocar cabresto.

A realidade é que os problemas são complexos. Isso significa que há muitos elementos envolvidos no problema, que eles estão interrelacionados, que se eu altero um, a consequência aparece em outro lugar e pode ser uma coisa desastrosa ou maravilhosa.

Foi por isso que eu criei o Curso de Pensamento Sistêmico. Acho que está na hora das pessoas terem uma ferramenta para organizar a cabeça, as informações e visualizarem a complexidade das tomadas de decisão estratégica.

O curso será valioso para jovens UX researchers, UX Strategists, PMs, PDs e profissionais de marketing.

Vejo vocês em Janeiro de 2024!

 

https://www.sympla.com.br/mapas-sistemicos-e-decisoes-em-esg__2165658

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Como fazer o recrutamento de Pesquisas Qualitativas https://uxchange.com.br/como-fazer-o-recrutamento-de-pesquisas-qualitativas/ https://uxchange.com.br/como-fazer-o-recrutamento-de-pesquisas-qualitativas/#respond Wed, 26 Jul 2023 13:55:20 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15136 Como fazer o recrutamento de pesquisas Muitos profissionais me perguntam como fazer o recrutamento de pesquisas qualitativas. Há dúvidas sobre onde encontrar pessoas dispostas a participar, outras vezes a questão é sobre como “não esgotar a base com tantas pesquisas, …

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Como fazer o recrutamento de pesquisas

Muitos profissionais me perguntam como fazer o recrutamento de pesquisas qualitativas. Há dúvidas sobre onde encontrar pessoas dispostas a participar, outras vezes a questão é sobre como “não esgotar a base com tantas pesquisas, o que já me gera um alerta.

Qual é o problema?  Bem, se sua dúvida é como não cansar as pessoas com pesquisa, isso significa que você está constantemente mandando um questionário (pequeno, médio ou grande) para a base de clientes e via email.  Em outras palavras, você está vendo apenas o ponto de vista de quem já se tornou cliente, mas não está entendendo por quais razões alguém nunca quis ser seu cliente ou o que fez com que clientes abandonassem sua base de clientes.

O segundo ponto de alerta é o simples fato de você mandar uma lista de perguntas para uma base de clientes com a ideia de que esta é uma pesquisa qualitativa.  Pesquisas qualitativas são, por excelência, metodologias que pedem que você converse com pessoas, observe comportamentos em contexto e entenda suas motivações, critérios de escolha, entre outros tipos de observação.

Se você manda um questionário com perguntas abertas para uma base de clientes, fica complicado em termos operacionais compilar as respostas e tirar conclusões sem viés, porque você não tem profundidade e densidade nas respostas escritas. Falta a oportunidade de explorar as razões pelas quais uma resposta foi dada de uma determinada forma. O que você concluir dessa resposta aberta é algo que se chama: alucinar.  Você conclui o que quer, com base no seu repertório, porque a pessoa não está lá.

Para piorar, esse “questionário qualitativo” não pode ser usado em termos quantitativos, porque não é essa sua missão. A César o que é de César.  Quer saber mais?  Leia o artigo abaixo até o final.

 

O Objetivo do Projeto de Pesquisa, a escolha da metodologia e o Recrutamento

 

A escolha do método de pesquisa está subordinada aos objetivos do Projeto de Pesquisa. Isso significa que cada método apresenta vantagens e desvantagens ao abordar um problema de pesquisa em diferentes momentos do produto ou ideia.  Abaixo uma lista de Métodos:

Para entender o contexto de mercado, concorrentes e demais questões estratégicas é sempre bom começar com o Desk Research. Um bom desk é capaz de mapear o quanto é difícil ou fácil se destacar no mercado onde existe intenção de ter um produto ou onde esse produto já está.

Para descobrir oportunidades de negócio é sempre aconselhável fazer ou ter um olhar de Pesquisa Etnográfica somada a Teoria Fundamentada. Na prática isso significa que eu posso escolher um dos métodos ou somar a minha experiência usando as duas metodologias.

Uma pesquisa etnográfica observa contexto de uso, pessoas usando, objetos e artefatos tecnológicos e cultura onde esse uso está inserido. Isso quer dizer que não se faz etnografia via call, fazendo perguntas uma atrás da outra. Isso não é etnografia!!  Você tem que entender a cultura onde essa pessoa e consumo estão inseridos, terá que observar objetos em seus lugares para entender qual importância é dada a ele, deve conversar com a pessoa e entender seus critérios de consumo.

Na Teoria Fundamentada você irá conversar com essa pessoa para entender seu propósito, como se relaciona com esse propósito. Isso significa que tenho que escutar o que a outra pessoa diz e entender sua construção mental do mundo, também chamada de Modelo Mental. A partir dessas conversas surgem os arquétipos/personas e as oportunidades.

Para produtos que já existem, podemos fazer Teste de Usabilidade ou Pesquisa em Profundidade.  Muitas vezes, para otimizar o tempo e a presença de um entrevistado, fazemos a Pesquisa em Profundidade antes do Teste de Usabilidade.

 

Como Recrutar

Para etnografia, sabendo qual o objetivo do projeto, precisamos determinar as características das pessoas com quem queremos conversar. É uma pessoa que consome esse produto? De que forma faz isso?  Isso tem a ver com o que quero saber sobre esse tipo de produto e consumo? Nesse caso posso pedir para amigos indicarem pessoas que usam o produto ou contar com a ajuda de um recrutador profissional.

Se o produto já existir e eu quiser saber como é consumido, posso usar a base de clientes como fonte para recrutamento.

Devo sempre usar um questionário filtro, selecionando, e agendando as entrevistas.  Quer ter acesso a exemplos?  Clique aqui.

Na Teoria Fundamentada, sempre usada para descobrir oportunidades de negócios e produtos, o questionário filtro pede para a pessoa escrever o que pensa sobre o tema da pesquisa. O que eu quero saber é se a pessoa tem opiniões sobre esse tema.  Uma vez que a pessoa consentir participar da pesquisa, é recomendável que a pessoa que irá conversar ligue para quem consentiu, tendo como finalidade verificar se a pessoa é colaborativa e falante ou se vai dar problema.

No caso de Testes de Usabilidade, o fundamental é saber se você quer saber vai falar apenas com os usuários de seu produto ou se vai querer entender usuários que deixaram sua base de clientes, ou ainda entender as razões da pessoa não usar seu produto, se vai comparar o uso de produtos concorrentes ou se quer entender problemas com protótipos.

Cada um desses objetivos vai gerar uma pergunta no seu questionário de recrutamento e vai indicar qual o tipo de usuário que você vai buscar, onde isso vai acontecer, bem como ajudar a criar a pergunta que filtrará quem vai para qual grupo de usuários.

Quer saber o número de entrevistados por Método? Clique Aqui.

Quer aprender mais?  Faça os Curso de UX Research da UX Change Academy!

 

 

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